quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Sinto-me como se viesse dentro de uma nuvem.
Branca. Fecho os olhos
e deixo-me arrastar.
Pelo vento.

É imprevisível o destino de uma nuvem. Pode dar várias vezes a volta ao globo
Ou desfazer-se de encontro à montanha mais próxima.
Mas isso em nada parece afectá-las. Afectar-me.


Vivo dentro de uma nuvem. Cujo destino é vaguear. E cujos limites ........

É não ter limites.

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