domingo, 8 de fevereiro de 2009

Entre o horizonte
e minhas emoções,senti sempre como que um elo de sangue.
Sempre acreditei nos sóis que se erguem
como nos irmãos mais velhos.
Os sóis poentes, eles são os
pais alquebrados de fadiga,
e eu regressava na sua companhia
para o lar natal
que inexistia.

1 comentário:

  1. Entrei neste blog que, como estava marcado para adultos, pensei ir encontar algo que não gostaria. Não. Enganei-me. Li todos os poemas. Mesmo sendo 3 horas da madrugada, não cansei de os ler e achei-os: LINDOS.Li-os todos. Do primeiro ao último...adorei!
    P.S. Estou a escrever este comentário sem conhecer o perfil de quem escreveu todos estes lindos poemas.
    Jiiiiinhos
    Isa

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